É a arte que imita a vida, entra e sai quem você autoriza, segue em frente ou simplesmente fica quem tem faz bem, ou ao menos improvisa.
Pensando bem não precisamos tanto da sorte, já que a única certeza é da própria morte, e o que resta é um intervalo que saímos fracassados ou mais fortes.
No caminho você se cura, se livra e liberta, mas também se machuca, fragiliza e outra vez regenera, vive mais quem se adequa a cada mudança e aceita novas descobertas.